Observa-se, a cada dia, que vivemos em uma sociedade na qual muito se fala sobre inclusão. Mas quanto, de fato, a inclusão de pessoas com deficiência acontece na prática?

Nas últimas décadas, é possível observar um aumento de ações direcionadas à inclusão de pessoas com deficiência, com o objetivo que essas pessoas tenham a oportunidade de viver em uma sociedade mais igualitária e exercer seus direitos.

Como exemplo na área de atendimento, pode-se citar a Lei Nº 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000: 

“Art. 1º As pessoas com deficiência, as pessoas com transtorno do espectro autista, as pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com criança de colo, os obesos, as pessoas com mobilidade reduzida e os doadores de sangue terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 14.626, de 2023)” (Fonte: Planalto)

As empresas devem se atentar constantemente às necessidades dos clientes para promover uma melhor experiência, e quando tratam-se de pessoas com deficiência, faz-se necessário buscar adequar o atendimento de acordo com aquela necessidade específica. É importante ressaltar que, para uma melhor inclusão e atendimento, deve-se ir além. Escutar os clientes e entender suas necessidades, de fato, pode contribuir para a construção de uma melhor experiência, a partir de adequações e adaptações que se mostrarem necessárias e benéficas para aquele indivíduo, considerando também as possibilidades das empresas.

A construção de um mundo mais inclusivo e que considera as necessidades dos indivíduos pode, também, se iniciar no micro espaço para ir para as demais esferas da sociedade.

Fica, então, um convite para refletir: como você tem contribuído no seu meio para que a inclusão de pessoas com deficiência seja uma realidade?